Dentro do compromisso de gerir o Sindimed com austeridade e transparência, a atual diretoria apresentou nesta segunda-feira (25) sua prestação de contas do exercício 2018 e balanço patrimonial, aprovados por unanimidade em assembleia. A presidente Ana Rita de Luna destacou que, dentro de um “choque de gestão,” os ajustes contábeis e de governança foram fundamentais para os resultados.
A redução de gastos administrativos, a regularização de processos e o incremento na receita decorrente de novas sindicalizações destacam-se entre os principais fatores que levaram ao início de um processo de saneamento em meio à grave crise econômica que ainda não foi debelada do país aliada à desobrigatoriedade do imposto sindical, com perda de uma receita em torno de R$ 1 milhão por ano.
A contribuição sindical era recolhida anualmente por empregados e empresas e destinada a sindicatos, federações, confederações, centrais sindicais e até ao Ministério do Trabalho. Trata-se do primeiro demonstrativo nestes 12 meses (dos quais, sete meses da nova gestão), trabalho elaborado com a participação do perito contábil Jorge Maxwell, que apurou um crescimento de receita da ordem de 2,4% de 2017 para 2018.
Este número à primeira vista parece representar pouco, mas na realidade é bastante significativo considerando-se o cenário de crise e o grande esforço ainda em andamento para sanear as contas do Sindimed. A expectativa é de seguir com austeridade administrativa e transparência, atendendo ao que preconizam a legislação fiscal e a legislação aplicada aos sindicatos.
Ana Rita de Luna destacou que os números obtidos até o momento resultam de um esforço conjunto, num trabalho coeso e focado em resultados. Em breve, o contador Jorge Maxwell apresentará um resumo didático do exercício de 2018, a ser divulgado nos canais de comunicação do Sindimed.
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