O Instituto Hygia Saúde e Desenvolvimento Social, que administrava a Maternidade Prof. José Maria de Magalhães Neto, teve seu contrato com o Estado da Bahia encerrado em 06 de agosto de 2018. Mas, até o momento, os médicos não receberam o pagamento das verbas rescisórias a que faziam jus, inobstante as diversas audiências de mediação que ocorreram junto ao Ministério Público do Trabalho, com a presença do Estado.
O mesmo ocorre com a Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, que teve seu contrato com o Município de Salvador, deixando a administração do 16 Centro de Saúde Imbassay, em 25 de setembro de 2018, e da UPA Valéria em 02 de outubro, sem honrar com os pagamentos dos médicos.
É lamentável que essa conduta esteja se tornando uma prática em nosso Estado e que os profissionais da saúde, comprometidos com a ética e a excelência, sejam obrigados a buscar o Poder Judiciário para terem seus direitos garantidos.