Em mais uma guerra de versões entre terceirizada e contratante, os médicos do Hospital Alayde Costa, administrado pela Prosaúde, sofrem com atrasos de salários. Cobrada em reunião ocorrida no último dia 7, a SESAB informou que durante dois meses a unidade ficou sem receber pacientes por falta de estrutura e mesmo assim repassou os valores do contrato para a empresa. Entretanto a esta alega um débito estatal de cerca de 400 mil reais.
A fim de se encontrar uma solução para o problema foi cobrado da Sesab uma audiência com presença da Prosaúde.
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