Em assembleia, na noite da quarta-feira, 2 de outubro, os médicos que atuam no Hospital Sagrada Família discutiram pendências de pagamentos por serviços já prestados – alguns desde 2016 -, sobre os quais não há certeza de que serão quitados.
O Sindimed colocou a assessoria jurídica à disposição dos associados, que, durante a assembleia esclareceu várias dúvidas sobre os direitos que lhes são assegurados como prestadores de serviços (PJ) e deu orientações sobre os encaminhamentos a serem tomados. O principal deles é ajuizar as ações de cobrança contra o hospital, o mais rápido possível, para evitar a prescrição dos direitos dos médicos.
As pendências são as mais diversas, vão desde plantões até procedimentos, como partos, que simplesmente não foram pagos ou que – mais absurdo ainda -, o hospital tenta negar que foram realizados.
No que pese o sentimento de incerteza e de insegurança gerado pelo comportamento da gestão, a orientação aos médicos é continuar tentando a via negocial para os devidos recebimentos. Por outro lado, é muito importante que todos os serviços realizados sejam sempre documentados pelas vias disponíveis na estrutura institucional.
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