O Sindimed cobrou da terceirizada INTS providências quanto às denúncias de retaliação contra os médicos Carlos Porto e Carlos Calixto, demitidos recentemente da UPA de Brotas, onde ocupavam, respectivamente, as funções de coordenador e diretor. O sindicato ficou sabendo da medida arbitrária após ser informado sobre o abaixo-assinado de protesto feito pelos colegas dos demitidos por não aceitarem as recorrentes interferências na conduta médica dos profissionais, praticadas tanto pelo pessoal de enfermagem quanto da diretoria administrativa.
Estas interferências se davam, por exemplo, na escala de plantão e até mesmo na escolha de medicamentos ministrados aos pacientes, configurando-se num desrespeito à autonomia do profissional dentro da UPA de Brotas, um serviço terceirizado pela prefeitura municipal. A dispensa dos dois profissionais aconteceu no último dia 25, deixando descontentes vários dos seus colegas, que também repudiavam a ingerência de não-médicos na condução dos seus trabalhos.
Não bastasse a dispensa abrupta do coordenador e do diretor da UPA de Brotas, os médicos já amargam um atraso salarial referente ao mês de julho. O pagamento deveria ter sito feito até o dia 20 de agosto. O presidente do Sindimed, Francisco Magalhães, vai cobrar formalmente da prefeitura e INTS providências quanto isso, inclusive porque circula informalmente a informação de que a empresa alega não ter recebido do Município o repasse necessário ao pagamento salarial.
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A luta é árdua mais necessária, e com união das classes trabalhadoras, pois o médico é presta o seu serviço ao cidadão, e como todas as profissões ligada ao público, pertencem a a essa classe independente de vínculo ou nível de educacional, por isso hoje são eles, e amanhã, um técnico de enfermagem ou o Farmacêutico. Neste Momento de desmonte do Estado Mínimo, a Luta é pela união das Classes, para ganha o povo nesta guerra.