1º de dezembro – Dia Mundial da Luta contra a AIDS

Criado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), com o apoio da Organização das Nações Unidas (ONU), o Dia Mundial da Luta Contra a AIDS foi instituído em uma assembleia realizada em outubro de 1987. Já no ano seguinte, o governo brasileiro, através do Ministério da Saúde, passou a promover campanhas de apoio à data, cujo objetivo é de conscientizar a população sobre essa que é uma das doenças que mais mata no mundo.

A campanha deste ano de 2021 tem como tema a frase Acabe com as desigualdades. Acabe com a AIDS. Acabe com as pandemias. A ideia é sensibilizar governos e cidadãos em todo o planeta para que se unam no combe às desigualdades que influenciam a AIDS e alcançam as pessoas que atualmente não recebem serviços essenciais relacionados ao HIV. Com isso a OMS e seus parceiros procuram chamar a atenção mundial para as crescentes desigualdades no acesso a serviços essenciais relacionados ao HIV.

Objetivos da data em 2021

1. Renovar o compromisso de acabar com o HIV. A persistência das desigualdades e os desafios colocados pela pandemia COVID-19 exigem um esforço renovado para acabar com o HIV como uma ameaça à saúde pública até 2030.

2. Combater o HIV e COVID-19. Juntos devemos abordar os desafios específicos colocados pela pandemia da COVID-19 para pessoas com HIV.

3. Dar atenção especial à justiça. Devemos garantir que todos, em todos os lugares, tenham igual acesso à prevenção, teste, tratamento e cuidados do HIV, bem como vacinas e serviços relacionados ao COVID-19.

4. Concentrar esforços naqueles que foram deixados para trás. A OMS recomenda dar atenção especial aos países e populações que permanecem esquecidos na resposta global ao HIV e AIDS. Isso inclui os diversos grupos de pessoas marginalizadas em cada país, incluindo grupos populacionais-chave de pessoas que correm alto risco de infecção pelo HIV.

Contágio, testes e tratamento

A AIDS pode ser transmitida através do contato de fluídos corporais do infectado com o sangue de uma pessoa saudável, por meio de relações sexuais sem preservativo (camisinha), transfusões de sangue ou compartilhamento de seringas e agulhas.