Greve no Hospital das ClÍnicas

Postada em 14 de maio de 2021 as 09:59
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A falta de insumos e equipamentos de proteção individual (EPI) para os procedimentos e cirurgias levou os funcionários do Hospital Universitário Professor Edgard Santos – Hupes (Hospital das Clínicas) a decretar greve por tempo indeterminado, a partir desta quinta-feira (13). A paralisação também se deve a questões trabalhistas junto à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), que administra o Hospital.
O Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Federal no Estado da Bahia (Sintsef-BA) informa, entretanto, que a paralisação está mantendo uma escala de serviço diferenciada nos setores críticos para que não ocorra desassistência.
Segundo a presidente do Sindimed-BA, Dra. Ana Rita de Luna, a situação preocupa muito os médicos, especialmente porque uma das principais queixas dos trabalhadores é que a Ebserh fornece material de má qualidade. Há relatos de que agulhas e seringas já chegam quebradas, os EPIs não têm qualidade nenhuma e faltam até luva para os procedimento.
Os problemas de gestão refletem diretamente na limitação do atendimento aos pacientes. Os grevistas denunciam que atualmente, em plena pandemia, o Hospital está com menos de 10% dos leitos em operação.
Outra questão grave que está sendo denunciada é a intenção da Ebserh de reduzir o valor do adicional de insalubridade, mudando a forma do cálculo – que hoje tem como referência o salário básico -, para colocar sobre o salário mínimo.

A falta de insumos e equipamentos de proteção individual (EPI) para os procedimentos e cirurgias levou os funcionários do Hospital Universitário Professor Edgard Santos – Hupes (Hospital das Clínicas) a decretar greve por tempo indeterminado, a partir desta quinta-feira (13). A paralisação também se deve a questões trabalhistas junto à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), que administra o Hospital. O Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Federal no Estado da Bahia (Sintsef-BA) informa, entretanto, que a paralisação está mantendo uma escala de serviço diferenciada nos setores críticos para que não ocorra desassistência.  Segundo a presidente do Sindimed-BA, Dra. Ana Rita de Luna, a situação preocupa muito os médicos, especialmente porque uma das principais queixas dos trabalhadores é que a Ebserh fornece material de má qualidade. Há relatos de que agulhas e seringas já chegam quebradas, os EPIs não têm qualidade nenhuma e faltam até luva para os procedimento.  Os problemas de gestão refletem diretamente na limitação do atendimento aos pacientes. Os grevistas denunciam que atualmente, em plena pandemia, o Hospital está com menos de 10% dos leitos em operação.  Outra questão grave que está sendo denunciada é a intenção da Ebserh de reduzir o valor do adicional de insalubridade, mudando a forma do cálculo – que hoje tem como referência o salário básico -, para colocar sobre o salário mínimo.



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