Sindimed-BA presente em Juazeiro para assegurar direitos dos médicos do Hospital Regional

Postada em 30 de novembro de 2020 as 21:14
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A presidente do Sindimed-BA, Dra. Ana Rita de Luna, manteve reunião, em Juazeiro, com o representante da Sesab nessa fase de transição do Hospital Regional, Sr. Vitor Lavinsky, na presença do diretor médico José Antonio Bandeira, do delegado sindical, Dr. Tanure, e da Dra. Ana Augusta, advogada que está com a representação de diversos médicos do hospital e vários profissionais de outras categorias.

Na mesa de negociação foram discutidos alguns pontos. O primeiro foi o pagamento dos atrasados de outubro e novembro daqueles médicos com vínculo CLT, bem como a rescisão do contrato. Outro ponto foi cobrar o pagamento dos atrasados das Pessoas Jurídicas (PJ). A situação é tão crítica, que há médicos com contas vencidas e não pagas, desde 2018.

Além da regularização de pagamentos, também solicitamos ao Sr. Vitor Lavinsky, que sensibilize a Organização Social Irmã Dulce (Osid) no sentido de que mantenha os vínculos celetistas, preferência preponderante dos médicos da região. 

Temos relatos de vários médicos, que foram obrigados pelo APMI a fazerem contrato por PJ, mas preferem por pela CLT. Em relação a essa questão, pediram a lista desses médicos para buscar junto à Osid a mudança para regime celetista. Nesse sentido, a advogada da região, Dra. Ana Augusta ficou de encaminhar essa lista.

*Há queixas também de redução do valor do FGTS pago a médicos. Embora o desconto na fonte seja calculado no valor correto, a parcela do FGTS é pago a menor. A Sesab já se pronunciou que não cobrirá essas diferenças. Assim, é preciso rever todos os cálculos para cobrar da APMI o que estiver faltando.*

O Sindicato reiterou a preocupação de manter os postos de trabalho dos médicos que estão na linha de frente, seja emergência enfermaria e UTI, bem como ambulatórios para que não haja demissão por causa da mudança de gestor.

Outra reivindicação de grande importância, que foi apresentada, é trazer de volta para os quadros do Corpo Clínico do hospital os médicos que foram demitidos pelo APMI, inclusive hematologistas e infectologistas, especialidade de que o hospital hoje não dispõe porque foram demitidos.

Das três UTIs do hospital, uma está desativada porque há cerca de 20 dias houve uma forte chuva que provocou o desabamento do teto da Unidade, ocasionando ainda a queima de 14 respiradores. Isso precisa ser restaurado.

A presidente do Sindimed-BA, Dra. Ana Rita de Luna, manteve reunião, em Juazeiro, com o representante da Sesab nessa fase de transição do Hospital Regional, Sr. Vitor Lavinsky, na presença do diretor médico José Antonio Bandeira, do delegado sindical, Dr. Tanure, e da Dra. Ana Augusta, advogada que está com a representação de diversos médicos do hospital e vários profissionais de outras categorias. Na mesa de negociação foram discutidos alguns pontos. O primeiro foi o pagamento dos atrasados de outubro e novembro daqueles médicos com vínculo CLT, bem como a rescisão do contrato. Outro ponto foi cobrar o pagamento dos atrasados das Pessoas Jurídicas (PJ). A situação é tão crítica, que há médicos com contas vencidas e não pagas, desde 2018. Além da regularização de pagamentos, também solicitamos ao Sr. Vitor Lavinsky, que sensibilize a Organização Social Irmã Dulce (Osid) no sentido de que mantenha os vínculos celetistas, preferência preponderante dos médicos da região.  Temos relatos de vários médicos, que foram obrigados pelo APMI a fazerem contrato por PJ, mas preferem por pela CLT. Em relação a essa questão, pediram a lista desses médicos para buscar junto à Osid a mudança para regime celetista. Nesse sentido, a advogada da região, Dra. Ana Augusta ficou de encaminhar essa lista. *Há queixas também de redução do valor do FGTS pago a médicos. Embora o desconto na fonte seja calculado no valor correto, a parcela do FGTS é pago a menor. A Sesab já se pronunciou que não cobrirá essas diferenças. Assim, é preciso rever todos os cálculos para cobrar da APMI o que estiver faltando.* O Sindicato reiterou a preocupação de manter os postos de trabalho dos médicos que estão na linha de frente, seja emergência enfermaria e UTI, bem como ambulatórios para que não haja demissão por causa da mudança de gestor. Outra reivindicação de grande importância, que foi apresentada, é trazer de volta para os quadros do Corpo Clínico do hospital os médicos que foram demitidos pelo APMI, inclusive hematologistas e infectologistas, especialidade de que o hospital hoje não dispõe porque foram demitidos. Das três UTIs do hospital, uma está desativada porque há cerca de 20 dias houve uma forte chuva que provocou o desabamento do teto da Unidade, ocasionando ainda a queima de 14 respiradores. Isso precisa ser restaurado.



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